A adoção das tecnologias da informação no setor da saúde: o desafio de inovar e permanecer competitivo em tempos de mudanças rápidas.

Introdução

No mundo atual, é indiscutível a necessidade de incorporação das tecnologias da informação nos processos clínicos e administrativos chave do âmbito hospitalar. Existe um claro consenso sobre a necessidade de introduzir o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) como principal projeto transformador dos hospitais e centros de saúde, enquanto se converte no habilitador necessário para a transformação geral dos sistemas sanitários em uma cidade, região ou país. Isso, junto a uma avalanche de inovação proveniente da confluência de diversas tecnologias, faz com que vivamos em um momento especial de transformação da indústria hospitalar.

Assim, a implantação das tecnologias da informação no âmbito clínico deixou de ser algo desejável (“nice-to-have“), para se transformar em uma necessidade e uma obrigação (“must-have“). Segundo um estudo publicado pelo MIT Sloan Management Review, a grande maioria dos gerentes (78%) considera que conseguir a transformação digital é essencial para suas organizações. No entanto, 63% considera que o ritmo de adoção em suas organizações é muito lento.

Esta sensação de lentidão se aflora, devido ao fato de que, depois do entusiasmo, a excitação e o convencimento pleno desta necessidade, chega o momento de passar à ação: Como traduzir de maneira efetiva as tecnologias da informação no meu hospital sendo coerente com nossa estratégia? Como fazemos o start-up de um processo de informatização com o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP)? Como passar do papel ao eletrônico sem cair nas ineficiências de processos pensados em outro momento e contexto? Como envolvemos nossos pacientes nesse movimento transformador, cuja finalidade é precisamente melhorar seu atendimento? Como essas iniciativas podem ser conciliadas com o dia a dia de uma organização que funciona 24x7x365? Como o enfrentamos dentro de nossos limites orçamentários? Como implicamos nossos profissionais clínicos em uma transformação onde eles precisam ser e sentir-se protagonistas? Como ordenamos e integramos toda a informação que é gerada em nossa “torre de babel” tecnológica? Essas e muitas outras perguntas semelhantes são a dor de cabeça de muitos executivos do setor.

Neste artigo técnico abordaremos os principais desafios que as organizações de saúde atuais enfrentam em seu processo de transformação digital e incorporação de sistemas chave para modernizar seu funcionamento singularmente no Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP). Repassaremos as barreiras e problemas mais comuns que os hospitais enfrentam e exporemos nosso modelo de adoção tecnológico que, diante de um enfoque planejado e de evolução progressiva, proporciona uma base metodológica que garante o sucesso destas implantações.

 

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    a implantação das tecnologias da informação no âmbito clínico deixou de ser algo desejável ("nice-to-have"), para se transformar em uma necessidade e uma obrigação ("must-have").

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